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ASSIM NASCEU O PAGODE DE VIOLA EM MARINGÁ

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Nos anos 1950, Tião Carreiro vinha com frequência a Maringá, de onde saía com seu parceiro, Pardinho, para se apresentar nos circos da região, e numa dessas paradas no antigo Hotel Paulistano, com ajuda de Zorinho, atual maestro Itapuã, ele criou uma batida diferente na viola, consagrando um novo jeito de tocar o instrumento. É o que mostra o documentário “A mão direita do Itapuã – um caminho possível para conhecer o ritmo do pagode”, realizado pelo músico e pesquisador paulista Saulo Alves (Texto: Airton Donizete -  Fotos: Divulgação e Domingos Bernardino) Houve um tempo em que Maringá respirava música sertaneja. Não, não é exagero. Não era como hoje em que músicas ditas sertanejas se propagam por várias mídias. Na década de 1950, os que dispunham de rádio ouviam programas sertanejos e, por aqui, havia os circos e o auditório da Rádio Cultura, na esquina das Avenidas Herval e 15 de Novembro, com apresentações e encenações sertanejas. A televisão engatinha